"Respeito : O Mínimo Que todos Nós Merecemos."
O que estamos vivendo no comércio e, em especial, no atendimento ao público, é um reflexo de algo maior e mais preocupante: a perda de limites. Trabalhamos duro para oferecer o melhor serviço, mas nos deparamos cada vez mais com situações onde, se não fazemos exatamente o que o cliente quer, da forma como ele quer, somos imediatamente tachados como "ruins", "imcompetentes", "uma loja que não presta".
A verdade é que, por trás de todo balcão, há pessoas- profissionais que se dedicam, que também têm seus desafios, que têm famílias, obrigações, escola, faculdade. E ainda, assim somos nós que muitas vezes acabamos levando o pior lado da insatisfação e das frustrações alheias.
A realidade é que o cliente tem sim as suas razões em alguns casos, mas o que estamos vendo extrapola o limite do que é razoável. As pessoas estão imediatistas, exigem respostas instantâneas, seja pelo whatsapp, seja pelo e-mail, e não respeitam os horários de atendimento.
Recebemos mensagens de madrugada, aos finais de semana, feriados- e quando não respondemos imediatamente, somos tratados com desdém, como se nosso tempo e nossas vidas não tivessem valor.
E, o que é ainda mais absurdo, existem aqueles que sabem o horário de funcionamento da loja, mas decidem, faltando 5 ou 10 minutos para o fechamento, ligar pedindo para que esperemos mais 20/30 minutos para que possam ser atendidos. Quando explicamos que também temos uma vida fora do trabalho, que precisamos encerrar nossas atividades no horário, somos ofendidos.
O QUE ACONTECEU COM O RESPEITO?
Será que o simples fato de ser cliente dá o direito de desumanizar aqueles que estão do outro lado, atendendo com dedicação?
Esse comportamento é um verdadeiro absurdo. Não trata de "fazer o que o cliente quer" a qualquer custo.Trata-se de estabelecer limites saudáveis e exigir que ambos os lados- tanto clientes quando funcionários -sejam tratados com a mesma dignidade e respeito. Ninguém aqui está pedindo para ser tratado como superior, mas sim para ser tratado como ser humano.
Muitos esquecem que as regras existem por uma razão, que nem tudo pode ser feito de imediato, e que há limites claros para trocas, devoluções e procedimentos.
E quando não fazemos o que esperam, o que acontece? As ameaças.
"Nunca mais volto aqui!"
"Vou destruir a reputação da loja na internet"
"Vou fazer vocês fecharem as portas"
São frases que ouvimos, como se tivéssemos que ceder a qualquer capricho para evitar o julgamento público e a difamação.
Mas aqui está a verdade: nós também temos direitos, não podemos aceitar o desrespeito, a sermos tratados como menos. Nós estamos aqui para servir, sim, mas dentro de regras e limites que são justos para todos. Quem não consegue entender isso talvez precise refletir sobre o que está buscando quando entra em uma loja- um serviço ou um campo de batalhas?
As relações de consumo são uma via de mão dupla.
Sim, os clientes têm seus direitos, mas quem trabalha para atendê-los também. E esses direitos precisam ser respeitados.
Por isso, nossa reflexão hoje é sobre a importãncia da empatia em todas as relações, incluindo as comerciais. Tratar bem o próximo, seja no atendimento ou como cliente, faz com que a experiência seja mais agradável para todos. E, com respeito, podemos garantir que sempre haverá boa vontade em buscar a melhor solução.
Estamos sempre à disposição para atender da melhor forma possível, e agradecemos a todos que caminham conosco nessa jornada de respeito e colaboração!
Casa dos Ortopédicos, é uma loja sediada em Praia Grande na Av.São Paulo nº1054- Boqueirão, que atua no comércio de atacado e varejista de produtos ortopédicos e hospitalares. Atuante no comércio de produtos ortopédicos e hospitalares desde 2001, possuímos uma ampla variedade de produtos para sua saúde, conforto e bem-estar. Atendemos todo território nacional e internacional. " Oferecemos produtos Ortopédicos e Hospitalares para o bem estar na vida das pessoas"